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Sean Riley

com The Legendary Tiger Man

Andaluzia

no CAPa
11h / 15h | M/16 | 90m
6€ / 5€ (desconto estudantes, maiores de 65)
reservas 289 828 784 | 918 703 415

14

jan

14 jan

Em novembro de 2021 Sean Riley e The Legendary Tigerman retomaram a sua viagem juntos. Partindo de onde tinham ficado em 2018 com California - álbum gravado em motéis durante uma road trip no estado norte americano - voltam agora aos discos com Andaluzia.

Apontando inicialmente para Tânger - seguindo na rota da beat generation - quiseram as contingências e vicissitudes da pandemia que, cansados de esperar, se metessem no carro e conduzissem até ao sul de Espanha. Apaixonados pela fotografia de uma antiga cabana de pescadores, rumaram até à costa e lá encontraram o abrigo onde, mais uma vez, improvisaram um estúdio num espaço inusitado. Durante três noites e três dias gravaram este EP de olhos postos no mar. A gravação e produção ficou mais uma vez a cargo de Paulo Furtado (The Legendary Tigerman), que desta vez foi ainda responsável pelos arranjos e por toda a instrumentação adicional à guitarra e voz de Afonso Rodrigues (Sean Riley). Registado de forma simples e despida, Andaluzia é uma homenagem à amizade e ao amor à música.

Afonso Rodrigues | voz e guitarrra
Paulo FUrtado | modular synthesizers, mellotron e guitarra

a garota não

concerto

no CAPa
M/12 | 60 min
6€ / 5€ (desconto estudantes, maiores de 65)
reservas 289 828 784 | 918 703 415

21

jan

21 jan

A garota não canta a intervenção através de uma doce reflexão sobre os tempos que vivemos. Uma viagem social, política, de quem luta com o coração e dá corpo, alma e voz a um projecto absolutamente único.

Em 2022 lançou “2 de abril”, álbum de homenagem ao bairro homónimo onde cresceu, em Setúbal. Um álbum, segundo a própria, “temperado com vontade, comoção, repulsa, cansaço e aquela dose de angústia de onde se arrancam os temas mais doridos. E depois serenidade. E depois alegria. E no fim disto tudo, uma grande gratidão.”

www.agarotanao.pt

workshop

Blurring Lines

REDO & Dominique

dança e música

no CAPa
14h30
dirigido ao público escolar
reservas 289 828 784 | 918 703 415

27

jan

27 jan

Neste workshop, Redo e Dominique explicam os seus processos de criação que combinam música e dança e como encontram uma conexão como dupla criativa. Ao criar Blurred Lines, procuraram sobrepor elementos desde breakdance, dança contemporânea, movimento, música clássica, música electrónica e arte sonora.

Podes participar neste workshop como músico/a e/ou bailarino/a.

Blurred Lines

REDO & Dominique

dança e concerto

no CAPa
21h30
M/12 | 60 min | 5€/6€
descontos para estudantes e maiores 65
reservas 289 828 784 | 918 703 415

28

jan

28 jan

Blurred Lines é um dueto de dança e música entre Redo (vencedor do Cisne no Dutch Dance Days 2020) e Dominique (vencedor do Dutch Music Prize 2020). Ambos os artistas adoram colorir fora das caixas usuais.

Redo, breakdancer e bailarino contemporâneo, tem-se apresentado em diferentes espaços de dança. Dominique, percussionista, procura os limites entre a música clássica, contemporânea e eletrónica. Juntos, criam um mundo lúdico no qual exploram e misturam os mundos da dança e da música. A música é escrita por Dominique e Jelle Verstraten, com coreografias de Redo e Peter Leung.

Sobre Redo (Redoan Ait Chitt) Sem qualquer explicação médica, Redo nasceu com várias malformações físicas. Ele tem o braço direito mais curto, sem a articulação do cotovelo, e tem um total de cinco dedos – dois na mão direita e três na mão esquerda. Ele também não tem o quadril direito, tem a perna direita mais curta e anda com o auxílio de uma prótese. Em 2018 estreou o seu solo REDO, um ano depois vence 'The Swan', o prémio de dança de maior prestígio na Holanda. Redo fez parte de vários espectáculos (de teatro) e produções de TV como o Eurovision Songfestival. É também palestrante motivacional para escolas, empresas e TedX. Em 2010, Redo passou a fazer parte da equipa internacional de breakdance ILL-Abilities. ILL-Abilities é uma equipa que integra os melhores bailarinos do mundo, todos com diferentes deficiências. Juntos produziram uma performance que em 2013 levou a uma indicação ao prémio Olivier na categoria: “Outstanding Achievement in Dance”.

www.iamredo.com
Sobre Dominique Vleeshouwers Dominique é um virtuoso percussionista holandês que combina apresentações solo com projetos inovadores e colaboradores, incluindo dançarinos, artistas e escritores, transitando facilmente entre a música clássica, mundial e nova. Dominique inspira-se em diferentes formas de percussão de todo o mundo, a sua pesquisa inclui estudos com o tocador de tabla indiano Niti Ranjan Biswasand e uma viagem de campo ao Senegal. Dominique apoia jovens percussionistas, utilizando as suas contas do Instagram e Patreon para publicar vídeos performativos e pedagógicos, e está prestes a publicar dois livros sobre o método de marimba. Em 2020, foi o primeiro percussionista a ganhar o prestigiado Dutch Music Prize e, em 2014, ganhou o primeiro prémio, o prémio de imprensa e o prémio do público no concurso internacional de percussão TROMP. Dominique é um artista Adams e os seus instrumentos de percussão são apoiados pelo Prince Bernhard Culture Fund e 'Sichting Eigen Muziekinstrument'.

www.dominiquevleeshouwers.com

Lula Pena

concerto

no CAPa
21h30
M/12 | 60 min | 5€/6€
descontos para estudantes e maiores 65
reservas 289 828 784 | 918 703 415

11

fev

11 fev

LULA PENA (Lisboa, 1974) é uma cantora, guitarrista, compositora e intérprete portuguesa, que a partir de 27 de Janeiro terá o novo disco "Archivo Pittoresco" lançado internacionalmente pela editora belga Crammed Discs.

"Archivo Pittoresco" segue-se a "Troubadour" (Mbari), de 2010, que por sua vez se tinha seguido ao debute "Phados" (Carbon 7), de 1998. Nos doze anos entre o primeiro e segundo álbuns a pergunta mais recorrente quando se pensou, e inequivocamente tal foi o caso, em Lula Pena, foi por onde parava e porque é que nos víamos sucessivamente privados de ouvir novos documentos desta música, que parece maravilhar todos os que com ela contactam, independentemente da parte do mundo de onde vêm. As razões são tantas como as histórias, e tão puras e honestas quanto a música. Com a edição de "Troubadour", e os anos que se seguiram nesta década a transformá-lo ao vivo, dentro e fora de Portugal, tornou-se claro que Lula é cada vez mais um tesouro partilhado de todos os lusófonos de coração, fruto da sua fascinante abordagem à Canção popular global, radicada numa expressão artística singular que entretece tantas tradições de música, som e poesia.

“Archivo Pittoresco” reflecte precisamente isso ao longo dos seus 13 temas. Dominando um estilo seu a tocar a guitarra que nos concentra a atenção, e um trovar/trocar de línguas latinas e os seus perfumes, sotaques, inquietações e esperanças que nos envolve e transporta, Lula faz justiça a uma vocação abençoada para escolher, compor e justapor repertório que aprimorou ao longo do tempo. Com letras e poemas de escritores como Manos Hadjidakis, Violeta Parra, o surrealista Belga Scutenaire, e da sua própria pena, e música recontextualizada desde autores populares anónimos e outros menos celebrados aos compositores da banda-sonora original da Twilight Zone, ouvimos Lula cantar em Português, Francês, Inglês, Espanhol, Grego e Italiano com a maior liberdade e consequência do mundo. Como nos disse há alguns anos lucidamente, procura uma “tradição à escala universal. Em cada esquina está uma presença divina que nos permite chegar a essa escala”.

lulapena.bandcamp.com

e(u)co(m)lógica

o futuro é o nosso presente modificado

palavras e dança

no CAPa
21h30
M/14 | 60 min | 5€/6€
6€ / 5€ (desconto estudantes, maiores de 65)
reservas 289 828 784 | 918 703 415

25

fev

25 fev

e(u)co(m)lógica adultos
é tudo menos linear, é uma trilogia sobre ecologia social e ambiental pensada e dirigida a todos e a todas, adaptada de modo a facultar a comunicação.

Comecei por pensar em quem em breve irá ocupar o lugar dos que decidem hoje - os alunos do secundário. Percebi que era redutor, e que estava perante um equívoco porque quem tem que decidir e não adiar somos todos nós, e já. Esse mundo perfeito que será erguido pelos outros, que estão por vir, não é compatível com a marcha galopante da Crise Climática, em direcção ao não retorno, nem com qualquer distanciamento físico e geográfico, ou justificação cultural, que nos permita alhearmo-nos do desrespeito pelos Direitos dos seres humanos, dos animais e do reino vegetal, vigente no sistema capitalista desregrado em que vivemos. Informar e esbater fronteiras levou-me a construir esta versão para adultos, para quem “a culpa” tanto empurra como trava e retrai. Mais tarde, em Maio, será o momento de fechar esta trilogia com uma versão para alunos(as) do 1º ao 3º ciclos. A estrutura e os temas são os mesmos. Refletiremos sobre o que preocupa o Mundo, ouvindo quem investigou e nos sabe interpelar. Lendo números, comparando experiências, acontecimentos, mas também dançando e falando da Arte, como um importante meio de sensibilização e de transformação que nos desafia a pensar e a agir, fazendo uso da empatia, cooperando para evoluirmos. Falaremos do longe, do nosso país, do muito perto, de nós e da VIDA.

José Laginha | dramaturgia/interpretação/espaço cénico/desenho de luz
Marlene Vilhena e Sara Martins | interpretação
Manel Cruz | música
Ana Rodrigues | ponto
Hugo Coelho | direcção técnica e iluminação
DeVIR/CAPa | produção

Rasante

Joana Levi

parceria Terra Batida | Parasita

performance

no CAPa
21h30
M/12 | 40 min | 5€/6€
descontos para estudantes e maiores 65
reservas 289 828 784 | 918 703 415

25

nov

25 nov

A partir de um olhar sobre processos de migração e extinção de aves, Joana Levi concebe Rasante, uma performance que se desenrola como uma fábula meditada ou uma meditação fabulada, colocando em jogo perspectivas e conflitos interespécies.

Neste jogo, o sedimento das fronteiras hierárquicas estabelecidas entre “Humano” e “Animal” aparece como máquina replicadora de relações coloniais, racionalistas, supremacistas que não cessam de entulhar e aterrar o presente do futuro. Rasante, que estreou no Festival Alkantara 20’, é uma das criações comissionadas pelo projeto Terra Batida - uma rede de pessoas, práticas e saberes em disputa com formas de violência ecológica e políticas de abandono.

Joana Levi | concepção, texto, performance e vídeo
Leticia Skrycky e Artur Pispalhas | luz e som
Sara Martins | vídeo/interpretação
Paula Delecave | assistência de ensaios
PENHA SCO, Espaço do Tempo, Estúdios Victor Córdon | ensaios/residências
Keli Freitas, António Jorge Gonçalves, Sónia Baptista, Inês Catry, Bruno Martins, Artur Pispalhas, Júlia Salem | agradecimentos

programação 2 ensino secundário

e(u)co(m)lógica

o futuro é o nosso presente modificado

palavras e dança

Cineteatro Louletano
10h30 / 14h30
M/14 | 60 min
dirigido ao público escolar

3/4

nov

3/4 nov

viajemos ao mundo das palavras boas e dos conceitos novos, tentemos conhecer melhor o CÉREBRO, os efeitos das ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS, falemos sobre DIREITOS HUMANOS, e experimentemos a DANÇA da EMPATIA e dos abraços.

Só se respeita verdadeiramente o que se conhece, do mesmo modo que só se adere convictamente ao que se compreende e nos toca. Conhecer exemplos, comunicar avanços, divulgar resultados de investigações, é crucial quando queremos sensibilizar quem nos ouve falar de ecologia social e ambiental. Falemos de tudo, do que poderão ser as nossas ações, os nossos gestos, de como eles nos definem e fazem parte de nós. Falemos de emoção, dos oceanos, de eleições e de moda, da liberdade e da empatia.

Ouçamos música, dancemos, aprendamos a anatomia do cérebro, a fisiologia do abraço e sobre a morfologia desta criação.

José Laginha | dramaturgia/interpretação/espaço cénico/desenho de luz
Marlene Vilhena | apoio à projeção/interpretação
Sara Martins | captação de vídeo/interpretação
Manel Cruz | música
Ana Rodrigues | ponto
Ivo Laginha | montagem de áudio/projeções
Eduarda Gonçalves/Lúcia Dias/Magda Barata/Zenaida Lima | apoio pedagógico
Bruno Filipe Pires | fotografia
José Laginha/Anna Khomenko | cartaz
DeVIR/CAPa | produção

estado do mundo (quando acordas)

Formiga Atómica

espectáculo

Teatro das Figuras
10h30
M/6 | 55 min
dirigido ao público escolar

3/4

nov

3/4 nov

Até que ponto objectos do nosso quotidiano podem ser responsáveis por grandes catástrofes naturais? Qual o impacto das nossas acções no outro lado do planeta? O Estado do Mundo (Quando Acordas) coloca em cena relações de causa-efeito entre pequenos gestos e grandes consequências

Edi é um rapaz de 8 anos com uma vida muito preenchida. Todos os dias consome e descarta muitas coisas, até que recebe um brinquedo convite inesperado. Nesse momento, inicia uma viagem por um mundo invisível aos seus olhos, marcado pela crise climática. Num mundo desacertado, é preciso olhar para o passado e fazer com que tudo bata certo no futuro. O tempo está sempre a contar. O Estado do Mundo (Quando Acordas) é o primeiro espectáculo de um díptico que se destina a pensar o estado do mundo – natural, político, geográfico, social, histórico, económico e humano.

Miguel Fragata | encenação
Inês Barahona e Miguel Fragata | texto
Edi Gaspar | interpretação
Eric da Costa | cenografia
José António Tenente | figurinos
Fernando Mota | música original
José Álvaro Correia | desenho de luz
João Gambino | vídeo
Eric da Costa, José Pedro Sousa, Mariana Fonseca e Rita Vieira (design gráfico) | adereços
Guilherme Martins | maker
Gate7 | construção de cenografia
Renato Marinho | direção técnica
Henrique Frazão | consultoria
Ana Lobato e Luna Rebelo | produção executiva
Formiga Atómica | produção
LU.CA – Teatro Luís de Camões, Comédias do Minho, Materiais Diversos e Théâtre de la Ville | co-produção
Ana Pereira, Andreia Luís, Beatriz Castanheira, Carlos Félix/Decolab, Carlos Miguel/IMPERSOL, Dalila Romão, David Palma, Dina Mendonça, Elisabete Pinto, Joana Ascensão, João Ribeiro, Lara Soares, Maria Mestre, Mónica Talina, Paulo Teixeira/Fablab EDP, Raquel Castro, Rita Conduto, Susana Gaspar | agradecimentos

A Formiga Atómica é uma estrutura apoiada pelo Ministério da Cultura | Direcção-Geral das Artes

miopia

Rita Delgado

espectáculo

Cineteatro Louletano
10h30
M/14 | 90 min
dirigido ao público escolar

11

nov

11 nov

Neste espectáculo, assistimos à gravação do 500º episódio de «MiaPia», um popular programa televisivo.
Entre momentos de culinária, convidados inusitados e rubricas de tarot, acompanhamos Mia e a sua dificuldade em relacionar-se com alguns dos mais prementes problemas mundiais: questões ambientais, desigualdade social, desigualdade de género, racismo estrutural, guerras e (blá, blá, blá) - Não é isto que por vezes tendemos a “ver” nesta enumeração? Um "blá-blá'' vago e fosco?

Porquê?
Ao 500º programa, Mia vai desafiar o reflexo míope de desfocar o olhar e, apesar das dores nos olhos e no peito, explora corajosamente o alcance e os limites da sua visão.
Sejam bem-vindos ao MiaPia, o vosso programa da tarde!

Rita Delgado | criação e texto
Diana Narciso, Camila Lima, Diogo Rodrigues, Rita Delgado e Stephany Malpica | interpretação
Lara Mesquita voz gravada
Diana Narciso e Lara Mesquita | apoio à criação
Diogo Rodrigues | desenho de som
Ahcor | cenografia
Diana dos Santos | desenho de luz
Luíza Gueiros | projecto gráfico
Sofia Estriga | produção
DGArtes - Governo de Portugal, Fundação GDA, Festival Temps D’images, Companhia Casa Cheia | apoios
O Espaço do Tempo; DeVIR/CAPa | residências de co-produção
Joana Bértholo, João Cachola, Fernanda Narciso | agradecimetos

all you need is plankton

Vera Mantero

parceria Terra Batida | Parasita

performance | conferência

Galeria de Arte da Praça do Mar
15h00
80 min
dirigido ao público escolar

25

nov

25 nov

Em 2019 o FMI afirmou ter descoberto nas baleias a solução para o excesso de dióxido de carbono na atmosfera. As baleias podem salvar-nos do aquecimento global! Uh, bom, mas, hmm, isso só acontecerá SE os números de baleias nos oceanos voltarem ao que eram antes de as caçarmos intensivamente, pelo menos nos últimos 150 anos... É um grande SE... Conseguiremos convencer as baleias a entrarem num regime de reprodução frenética o mais rapidamente possível para nos salvarem?... Salvar-nos a nós, que as fizemos em fanicos?... Como convencê-las?...
Vera Mantero

Performance conferência criada no âmbito da rede Terra Batida, proposta por Marta Lança e Rita Natálio, e apresentada pela primeira vez no São Luiz Teatro Municipal, no âmbito do Alkantara Festival 2020. Neste evento, Vera Mantero e Maria Lúcia Cruz Correia partilharam a sua pesquisa para estimular a consciência em torno de uma ecologia interior e colectiva, a percepção do que são crimes ambientais e a função dos direitos da natureza. Um formato estranho como o fundo do mar, envolvendo justiça restaurativa, performance, sexo entre baleias, rituais, participação, silêncio e um contrato com o mar. Vera Mantero apresentou uma performance-conferência e Maria Lúcia Cruz Correia uma vídeo-conferência com os convidados Maria Inês Gameiro (jurista), Margarida Mendes (curadora e pesquisadora), Ricardo Próspero e Gonçalo Carvalho da Sciaena.

Vera Mantero | de e com
Hugo Coelho/Vera Mantero | edição vídeo, fotografias e som
Hugo Coelho e Samuel Morais | captação vídeo
Aldina Jesus | figurinos
Cláudia Mateus e Hugo Coelho | design têxtil do figurino
“Snot Bot”, “Snot Bot Alaska”, “Blue whale aerial 2018” e “Earth day 5min” de Ocean Alliance/Christian Miller; “How whales mate - marine mammal adaptations”, “When Whales Walked” e “Ghost fishing” de Professor Tracey Rogers, PhD; “How whales help the climate | Whale and Dolphin Conservation” de Scholar; “Great Whale Conservancy” de Great Whale Conservancy; “Industrial Canada, Whaling: British Columbia's Least Known and Most Romantic Industry (1919)” Library and Archives Canada | material vídeo
“Let's Do It” de Ella Fitzgerald; “Mondo porno” de The Blow Jobbers | música
Michael Fishbach, Great Whale Conservancy, greatwhaleconservancy.org, E.U.A.; Mónica Almeida e Silva, IMAR-Instituto do Mar, imar.org.pt, Açores | entrevistas
Associação Parasita / O Rumo do Fumo | produção executiva
O Rumo do Fumo | difusão
Alkantara e Terra Batida | co-produção
23 Milhas, Casa da Dança, Causas Comuns, Centro Cultural de Belém, O Espaço do Tempo, Teatro do Eléctrico | residência artística Luís Freitas, Museu da Baleia da Madeira; Michael Fishbach, Great Whale Conservancy; Mónica Almeida e Silva, IMAR-Instituto do Mar; Tiago Barbosa | agradecimentos
Projecto desenvolvido no âmbito do Terra Batida 2020, de Marta Lança e Rita Natálio
www.parasita.eu
O Rumo do Fumo é uma estrutura financiada pela República Portuguesa - Cultura / Direcção-Geral das Artes

reflexões

cartoons de Vasco Gargalo

exposição

Galeria de Arte da Praça do Mar
10h00-13h30 / 14h30-18h00
terça a sábado
entrada livre

10

nov

3

dez

10 nov

3 dez

reflexões do cartoonista Vasco Gargalo é uma exposição concebida para integrar a 8ª edição do Festival encontros do DeVIR dedicada à CRISE CLIMÀTICA e aos DIREITOS HUMANOS. Resultou de uma seleção de desenhos, feitos nos últimos anos sobre estas temáticas, reveladores do interesse e da sensibilidade do cartoonista pela contemporaneidade, pelo Mundo atual onde as questões climáticas e a guerra são motivos muito presentes.


Vasco Gargalo é um cartoonista português nascido em Vila Franca de Xira, em 1977, com inúmeros trabalhos publicados na imprensa nacional e internacional. Ilustrador e cartoonista profissional, colabora regularmente com a revista Sábado, com a revista D do Correio da Manhã, com o Jornal i e jornal Sol. Algumas das suas melhores ilustrações/cartoons publicados na Revista Sábado, Jornal Expresso, Jornal I, Le Monde Diplomatique (edição portuguesa), Courrier Internacional (França), Groene Amsterdammer Magazine (Holanda), Jornal Dromos (Grécia), Le Temps(Suiça), é colaborador regular com o The Cartoon Movement. Embaixador da Associação The United Sketches e membro da Associação Cartooning for Peace, instituições que integram cartoonistas que trabalham a favor da paz e liberdade de expressão.

prémios recentes:
2022
menção honrosa no European Cartoon Award, pelo segundo ano consecutivo está entre os 16 Finalistas do European Cartoon Award / European Press Award.
1º prémio no Concurso Internacional “Cartoon Competition Against Forced Labour”, promovido pela International Labour Organization (ILO) e pela ONG Ressources Humaines Sans Frontières (RHSF) em colaboração com Cartooning for Peace.

2019
prémio do Público do Melhor Desenho de Imprensa da Courrier Internacional em Estrasburgo “PLUMES LIBRES POUR LA DÉMOCRATIE”.
Premiado com o terceiro lugar do 1st Welt Heimat International Cartoon Contest, sobre o tema "Guerra e a Humanidade" na Alemanha/Turquia.

workshop

Climate Visuals

fotografia

Escola Secundária Laura Ayres
14h30

13

out

13 out

Climate Visuals é um projeto da Climate Outreach e tem tido um impacto significativo na catalisação de uma nova linguagem visual para as mudanças climáticas. Climate Visuals acredita que as imagens devem incorporar narrativas centradas nas pessoas e em soluções positivas, e devem ressoar com a identidade e valores do espectador – não devem ser apenas ambientalistas

Só assim poderão realmente promover o engajamento e ações positivas contra as mudanças climáticas. Com base em pesquisas sociais internacionais na Europa e nos EUA , este recurso exclusivo oferece sete princípios básicos para uma comunicação visual eficaz, além de uma biblioteca de imagens. Climate Visuals visa mudar estrategicamente as práticas de trabalho de comunicadores visuais influentes em todo o mundo, para catalisar uma nova linguagem visual - mais atraente e diversificada - para as mudanças climáticas.

www.climatevisuals.org

workshop

Marina Lobo

animação

Escola Secundária de Loulé
10h00

24

out

24 out

Marina Lobo, terminou em 2006 o Mestrado de Animação 3D da Universidade Pompeu Fabra, em Barcelona, e desde então trabalhou em diversas empresas na área da animação 3D, para publicidade e séries infantis.

Em 2018 fundou o seu próprio estúdio de animação, aToca - Animação Digital, onde desenvolvem vídeos de animação 2D e 3D, para institucionais, publicidade e entretenimento.

www.industriacriativa.pt/marinalobo
www.industriacriativa.pt/atoca-animacao-digital

workshop

THE WHY

curtas

Escola Secundária Pinheiro e Rosa
9h00

26

out

26 out

A Fundação THE WHY é uma organização de meios de comunicação e difusão de informação, sem fins lucrativos que apoia o desenvolvimento sustentável garantindo o acesso gratuito a informações confiáveis ​​para milhões de pessoas em todo o mundo.

Produzimos e distribuímos documentários e conteúdos multimédia sobre direitos humanos, democracia, justiça e igualdade. Os nossos documentários são usados em escolas, centros comunitários, cinemas públicos e levados a cidadãos em geral por meio da nossa crescente rede de mais de 70 estações de televisão de serviço público em 200 países e territórios. Cada um dos filmes do THE WHY atinge uma média estimada de 100 milhões de espectadores, e acabamos de chegar a 16 milhões de visualizações no YouTube.

www.thewhy.dk
THE WHY - vídeo de apresentação

workshop

Bruno Pinto e Quico Nogueira

bd's

Escola Secundária Laura Ayres

2

nov

2 nov

Bruno Pinto é comunicador de ciência e investigador na Universidade de Lisboa, com um especial interesse por temas como a biodiversidade, as alterações climáticas e a sustentabilidade. É investigador, desde 2016, no Centro de Ciências do Mar e do Ambiente – MARE, trabalhando na área da comunicação sobre o mar e promovendo iniciativas de divulgação de ciência.

Quico Nogueira Após alguns anos a trabalhar como engenheiro civil, Quico Nogueira decidiu seguir a sua paixão pela ilustração, banda desenhada, cinema e animação. Desde 2009 que tem vindo a desenvolver atividade nessas áreas, tendo obtido vários prémios nacionais.

programação 1 2º e 3º ciclos

apresentações nas escolas

Festival encontros do DeVIR, um mê p'lo FUTURO

plataforma ARTEPENSAMENTO&informação

Escola EB 2,3 São Pedro do Mar

15-18

mar

15-18 mar

as apresentações ao vivo da Plataforma ARTEPENSAMENTO&informação nas escolas que participaram na primeira fase dos encontros do DeVIR foram momentos de esclarecimento e divulgação deste Festival que tem um formato híbrido ao vivo e online.

Os visitantes ao entrarem nesta plataforma encontrarão 16 quadrados cheios de cor, 16 temáticas que fazem parte das nossas vidas e muita informação sobre pensamento e informação . Da dança as palavras, passando pela moda e até pela alimentação, são muitas e variadas as propostas, os assuntos, as imagens e as informações. O que existe em comum em tudo o que encontrarao e a vontade de esclarecer, de sensibilizar para a mudança no que se refere a Crise Climática mas também a defesa da diferença e dos direitos dos humanos, dos animais e do reino vegetal.

apresentações nas escolas

Festival encontros do DeVIR, um mê p'lo FUTURO

plataforma ARTEPENSAMENTO&informação

Escola EB 2,3 Dom Dinis

16-23

mar

16-23 mar

as apresentações ao vivo da Plataforma ARTEPENSAMENTO&informação nas escolas que participaram na primeira fase dos encontros do DeVIR foram momentos de esclarecimento e divulgação deste Festival que tem um formato híbrido ao vivo e online.

Os visitantes ao entrarem nesta plataforma encontrarão 16 quadrados cheios de cor, 16 temáticas que fazem parte das nossas vidas e muita informação sobre pensamento e informação . Da dança as palavras, passando pela moda e até pela alimentação, são muitas e variadas as propostas, os assuntos, as imagens e as informações. O que existe em comum em tudo o que encontrarao e a vontade de esclarecer, de sensibilizar para a mudança no que se refere a Crise Climática mas também a defesa da diferença e dos direitos dos humanos, dos animais e do reino vegetal.

estado do mundo (quando acordas)

Formiga Atómica

espectáculo


M/6 | 55m
Escola EB 2,3 Dom DInis

6/7

abr

6/7 abr

Até que ponto objectos do nosso quotidiano podem ser responsáveis por grandes catástrofes naturais? Qual o impacto das nossas acções no outro lado do planeta? O Estado do Mundo (Quando Acordas) coloca em cena relações de causa-efeito entre pequenos gestos e grandes consequências

Edi é um rapaz de 8 anos com uma vida muito preenchida. Todos os dias consome e descarta muitas coisas, até que recebe um brinquedo convite inesperado. Nesse momento, inicia uma viagem por um mundo invisível aos seus olhos, marcado pela crise climática. Num mundo desacertado, é preciso olhar para o passado e fazer com que tudo bata certo no futuro. O tempo está sempre a contar. O Estado do Mundo (Quando Acordas) é o primeiro espectáculo de um díptico que se destina a pensar o estado do mundo – natural, político, geográfico, social, histórico, económico e humano.

Miguel Fragata | encenação
Inês Barahona e Miguel Fragata | texto
Edi Gaspar | interpretação
Eric da Costa | cenografia
José António Tenente | figurinos
Fernando Mota | música original
José Álvaro Correia | desenho de luz
João Gambino | vídeo
Eric da Costa, José Pedro Sousa, Mariana Fonseca e Rita Vieira (design gráfico) | adereços
Guilherme Martins | maker
Gate7 | construção de cenografia
Renato Marinho | direção técnica
Henrique Frazão | consultoria
Ana Lobato e Luna Rebelo | produção executiva
Formiga Atómica | produção
LU.CA – Teatro Luís de Camões, Comédias do Minho, Materiais Diversos e Théâtre de la Ville | co-produção
Ana Pereira, Andreia Luís, Beatriz Castanheira, Carlos Félix/Decolab, Carlos Miguel/IMPERSOL, Dalila Romão, David Palma, Dina Mendonça, Elisabete Pinto, Joana Ascensão, João Ribeiro, Lara Soares, Maria Mestre, Mónica Talina, Paulo Teixeira/Fablab EDP, Raquel Castro, Rita Conduto, Susana Gaspar | agradecimentos

A Formiga Atómica é uma estrutura apoiada pelo Ministério da Cultura | Direcção-Geral das Artes

www.formiga-atomica.com
vídeo VIMEO